Depois que me separei da minha
primeira mulher, passei a buscar uma vida mais leve, aproveitar melhor os
momentos. Fazia o trajeto de ida e volta do trabalho com um amigo, pois
compartilhávamos o caminho e os horários. Eu o deixava num ponto onde ele
pegava um ônibus para sua cidade. Quando ele saiu de férias fazia o trajeto
sozinho, e em nome da praticidade fazia esse trajeto de moto.
Por algum motivo, num desses dias
em que estava indo trabalhar sozinho, acabei indo de carro. Quando estava
voltando passei no banco e, quando saí dei de cara com Rosa. Uma ex-colega de
faculdade, mas que não a via fazia alguns anos, embora morássemos na mesma
cidade. Agora perto dos 30, era uma morena, baixinha de cabelo curto, magrinha
de formas agraváveis aos olhos. Barriga lisinha, seios e bumbum firmes e de
tamanho proporcionalmente médios. Resumindo não tinha nada sobrando ou
faltando.
Como ela estava esperando uma van
para voltar para casa, ofereci-lhe uma carona. Ela aceitou e fomos atualizando os
papos, tendo em vista que não nos víamos fazia 5 ou 6 anos. Ela me contou estar
casada e ter uma filha, e eu recém separado e sem filhos. Conversa vai,
conversa vem, chegamos ao local onde morávamos, um distrito que fica a uns dez
minutos da cidade, disse a ela que era melhor deixá-la num ponto perto da casa
dela, pois não conhecia o esposo dela. Ela sorriu e disse que fazia questão que
eu a deixasse em casa. Assim o fiz, trocamos telefones e seguimos nossas vidas.
Naquela mesma noite recebi uma
mensagem dela perguntando se eu sempre voltava por ali, respondi que sim, mas
só ia sozinho aquele mês, pois meu amigo que ia comigo estava de férias.
Malandramente meu carro era uma caminhonete com apenas dois lugares, pois dar
carona era algo que eu não gostava muito.
Dias depois voltando do trabalho
vi uma mulher pilotando uma moto, tentando subir uma ladeira, a estrada entre a
cidade e esse distrito é de serra, mas a moto não tinha força o bastante. Parei
na intencionado em oferecer alguma ajuda. Era Rosa, peguei algumas de suas
bagagens e coloquei o que deu no bagageiro da minha moto, e enquanto subíamos a
serra ela falou que estava achando a moto fraca. Ela ficou de levar a moto para
eu olhar na sexta-feira, pois compraria o que precisasse no sábado e faria o conserto,
como a via havia sorrido mais para mim do que para ela, fiquei de cobrar apenas
pelo que precisasse comprar, já que muita coisa eu tinha em casa.
Na sexta-feira pouco antes das
seis da tarde ela chegou com a moto saindo fumaça pelo escapamento, já fui logo
advertindo que o motor teria que ser reparado e perguntei com um duplo ou
triplo sentido a quanto tempo não trocava o óleo. Ela captou a maldade e
respondeu: “da moto faz tempo, nem me lembro se o lesado do meu marido trocou
esse ano”. Já estávamos em novembro. Disse a ela que ia precisar abrir o motor
e ela, meio que interessada em aprender aquilo se ofereceu como ajudante.
Peguei uma roupa velha e vesti,
já com algumas marcas de graxa e óleo. Sinalizei que ela poderia se sujar e ela
disse não ter problema, apenas me perguntou se eu tinha outra camisa daquela.
Eu disse que sim e ela perguntou onde estava, se oferecendo para pegar. Apontei
para a área de serviço, que tinha um acesso direto da garagem. Ao mesmo tempo,
prevendo o que aconteceria abaixei a porta da garagem. Rosa sem nenhum pudor,
tendo em vista as conversas que tivemos nos últimos dias ao telefone, tirou
toda sua roupa, ficando apenas com o short bem curto que usava sob a saia e que
deixava a famosa pata de camelo, e foi pegar a camisa.
Motinha chata de mexer, tinha que
desmontar tudo para poder tirar o motor fora, a roda saía junto com o motor,
foi um trabalho demorado, estava quente e estávamos suados. Ela então pediu
algo gelado para beber, ofereci água, mas ela perguntou se tinha vinho ou
cerveja. Como só bebo puro malte ela preferiu o vinho. Ficou sentada numa
cadeira enquanto eu desmontava o motor da moto. Pedi novamente a sua ajuda para
poder abrir o cárter, e como havia previsto o óleo estava velho, e algumas
partes danificadas. Ela propositalmente sujou as mãos no óleo e deixou pingar
na minha camisa.
Já dizia a minha avó que quanto
mais nobre é a madeira mais oco é o santo. Sempre concordei com essa fala dela.
Com cara de safada ela me perguntou se eu ia trabalhar com a roupa suja, e se
encostou em mim, sujando sua roupa também. Essa encostada fez com que o óleo
passasse para o lado de dentro da camisa, chegando a incomodar. Ela
entãoperguntou se eu tinha uma camisa reserva e eu respondi dizendo que aquela
era a reserva. Sendo assim fui forçado a tirar a camisa e ela não perdeu tempo
e tirou a dela também, ficando apenas de short e sutiã. Ela suava um pouco.
Caçador de tranqueiras de
respeito, tinha uns projetos abandonados aquela garagem, um deles era uma moto
cujo motor cabia na moto de Rosa, pensem e desmontá-lo e pegar as partes
danificadas para consertar o de Rosa. Pedi novamente sua ajuda para pegar o
motor, colocar no carrinho e levar até a bancada. Rosa se muito pesasse era 40
Kg, levei ela e o motor no carrinho. Meu pau já estava duro àquela altura. Já
deu para entender o que estava para acontecer ali.
Resolvi que era hora de parar com
o trabalho pois ficaria tarde para uma mulher casada chegar em casa. Ela então
me reforçou que seu esposo não dava muita atenção a ela, vivia entre o trabalho
e os estudos como seminarista, queria ser pastor. Ela disse que não tinham uma
boa relação desde o nascimento da filha, dividiam as contas e os afazeres da
casa e que ele só a procurava quando precisava de sexo. E que não fazia metade dos
desejos dela.
Guardei as ferramentas e quando
me virei dei de cara com Rosa me roubando um beijo, um beijo de mulher carente,
regado ao calor do nosso suor, uma ótima sensação, nossas partes se encostaram
e ela começou a esfregar sua buceta em meu pau, ainda vestidos. Ela num golpe
único arrancou minhas calças e segurou meu pau com as duas mãos. Ficou olhando
sem dizer nada, então perguntei se ela havia gostado.
Ela respondeu dizendo que havia
adorado. “Seu marido tem um desses” perguntei, e ela respondeu: “tem, mas o seu
é um pouco maior, e bem mais grosso”. Nunca fui vaidoso quanto a isso, apenas
me divertia com o brilho nos olhos dela. Ela punhetou um pouco e em seguida
chupou bastante. Quando fui gozar ela parou de chupar pois queria me ver
gozando, me masturbei bem próximo ao rosto dela e ela percebendo que estava
prestes a gozar ela encostou o rosto, de modo que parte do gozo caiu em seus
lábios e parte em sua bochecha.
Ela ficou conversando enquanto se
vestia, e o gozo secou no rosto dela sem ela limpar. A levei para casa e
chegando lá, o esposo dela me cumprimentou e a recebeu com um abraço e ela
ofereceu o rosto para um beijo, justamente o lado em que eu havia gozado,
enquanto virava a moto notei que ela dava um beijo de língua. Voltei para casa,
tomei um banho e dormi.
Acordei com algumas coisas em
mente. Depois de fazer minhas orações e tomar um café reforçado, e pensei
comigo, ao invés de desmontar meu motor para consertar o outro eu ia colocá-lo
inteiro na moto de Rosa enquanto consertava o dela com mais calma. Liguei para
ela dizendo que ia precisar da ajuda dela novamente mais tarde, e ela concordou
que ia e maramos para o fim da tarde.
Passei o resto da manhã limpando
meu motor e limpando as peças da moto dela. Quando ela chegou, a recebi pela
sala e fomos até a garagem. Começamos uma conversa:
-- Seu marido não desconfiou? - perguntei.
-- Não, nenhum pouco.
-- Você é louca, beijá-lo com a
boca suja do meu pau.
-- Como disse ontem, ele não
liga. – Respondeu-me.
Depois ela me mostrou algumas fotos
ela segurando o pau dele e chupando-o, de fato tinha um tamanho bem próximo do
meu, porém mais fino. Ela então comentou que ele se contentava em meter apenas,
e que nem os seios dela ele chupava. Chamei-a para a sala, lá dei um beijo nela
e fui desabotoando a blusa dela ela então me pediu que dessa a ela aquele
prazer. Comecei a chupar seus seios, com muita, muita vontade, como se o tempo
estivesse parado, até que ela simplesmente gozou em seus dedos.
Passei a mão naquela xoxota mal
comida e levei até minha boca, era muito gostosa. Ela me implorou que a
chupasse, e eu não pude resistir, ela se contorcia em minha língua que as vezes
escorregava até seu cuzinho. Depois ela me puxou e me deu um beijo, tirando
todo gosto de sua buceta da minha boca. Ela então me confessou que seu marido
fora seu único homem e que ele nunca havia chupado sua buceta, e completou
dizendo que adorou sentir seu gosto através da minha boca.
Ela ficou de frango assado e me
pediu que a chupasse mais, assim o diz, e ela notoriamente direcionava o
cuzinho para a minha língua, lambi muito, deixei bem ensopado, tanto que meu
dedo entrou com facilidade. Posicionei meu pau na entrada de sua buceta e ela
disse que não metesse ali, pois seu marido não gozava dentro e não queria
correr o risco.
Tudo que eu mais queria naquele
momento era foder aquela bucetinha, fiquei um pouco triste. Mas ela, de pronto
direcionou meu pau para seu cuzinho e disse: “mete aqui”. Mesmo estando molhado
era muito apertado, pensei em desistir, mas pela cara da dona aquele cu
desejava meu cacete. Quando a cabeça entrou notei que ela fazia uma cara de
dor, e ao mesmo tempo satisfação, fui metendo devagar, indo e vindo e cada vez
entrava mais um pouco, fodi muito aquele cu, sem força, sem querer dar PT,
fazer com que ela quisesse cada vez mais.
Ela percebeu que estava prestes a
gozar e me mandou deitar, começamos um 69 e assim que gozei em sua boca ela
gozou na minha. Levou uns minutos para que ela conseguisse levantar. Fomos até
a garagem, ela perguntou se a moto havia ficado pronta e eu disse que ia
demorar até consertar seu motor, mas que eu havia colocado um outro motor para
ela usar enquanto consertava o dela. Ela me agradeceu e disse que queria
acompanhar de perto o conserto, e que eu não cobrasse caro. Respondi dizendo
que ela sabia muito bem como me pagar.
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