A vida em sociedade requer que
deixemos certas convicções de lado e passemos a falar em nome do bem comum. Eu
estava casado com uma mulher maravilhosamente linda e que dispensa descrições,
basta dizer que muitos tentaram conquistá-la, e todos ainda a olham quando ela
passa. Quando nos casamos ela tinha dois filhos, Rafael e Pedro. Pedro na
ocasião tinha 12 anos e muito apegado ao pai foi de início um empecilho à
relação, mas foi facilmente contornado. Já Rafael, tinha 18, rapaz até apresentável,
mas parecia ter os mesmos 12 que o irmão.
Algo me chamou a atenção no
comportamento do mais velho, tinha amizade com muitas meninas, mas nunca uma
namorada, eu brincava com isso, dizendo que no lugar dele eu já teria passado
mais da metade, até cogitei ceder o carro ou a moto para ele sair com alguma,
mas nada, ele ria e desconversava, permanecia compenetrado nos estudos, e nada
de namorar. Cá com meus botões pensava: Treinou para ser zagueiro mas virou
bailarina.
Como diz minha mãe: 'paguei a língua' quando ele
chegou em casa acompanhado de uma jovem, e nos apresentou como sendo sua
namorada. Fiquei feliz e até abri um vinho para comemorar, todos bebemos e
conversamos um pouco, o suficiente para se conhecer e como ela trabalhava como
interprete de Libras, ela me deu um sinal, tipo meu nome entre os surdos, era a
junção da minha inicial com o sinal para Pai, pelo fato de eu usar barba. Na
hora de se despedir notei seu abraço mais acalorado.
Enquanto ela seguia namorando meu
enteado, aquele namoro típico de adolescente seguíamos conversando, ela me
adicionou no Face Book e passou a me seguir no Instagram. Ela me chamava de Pai
e eu a chamava de filha, filhinha e tal, e notei que ela sempre mandava fotos
do trabalho, na academia, quando ia sair ela se arrumava e me pedia para dizer
se estava bom ou não...
Ela morava em outra cidade e
pegava um ônibus que passava na entrada da rua em que morávamos. Certa vez ela
perdeu a hora do último ônibus e como iria trabalhar no outro dia cedo me pediu
uma ajuda. Pensei a respeito e sugeri leva-la em casa, uma hora de estrada a
noite, mas como um bom soldado não abandona sua causa... tratei como se fossem
dez minutos. Notei que ela mandou uma mensagem para sua mãe dizendo que ia
voltar no outro dia cedo, percebi a sacada quando notei que ela, sabendo que
gosto de contrastes, usava uma blusa vermelha e uma saia azul sobre a pele
branca.
Depois de muitos olhares na
estrada, notei uma providência divina. Minha mulher ia chegar de manhã cedo na
rodoviária na cidade em que Simone, minha “filhinha”, morava, tinha acabado de
mandar a mensagem. Pensei em ficar num hotel, mas queria aproveitar aquela
novinha, disse então que ia procurar um hotel para passar a noite e depois a
levaria em casa. Ela disse que eu não me preocupasse e me mostrou a mensagem
dizendo à sua mãe que iria no outro dia direto para o trabalho. Apenas sorri e
ainda no carro ela me puxou e nos beijamos.
Alguns minutos e muitas carícias
depois achamos um hotelzinho simples, ao lado da rodoviária para não levantar suspeita,
deixei o carro na porta, peguei a chave e subimos as escadas. Abri a porta e
ela já me puxou pela mão até a cama, nos beijávamos enquanto um despia o outro.
Apesar de sermos magros, sou bem mais alto e mais pesado que ela, passaríamos
por pai e filha em qualquer lugar não fosse o fato de eu ser negro e ela
branca.
Baixinha, magrinha e de seios
fartos, além de uma boca e olhos muito sensuais. Me deliciei naqueles seios de
mamilos rosados e fui descendo. Podólatra de carteirinha, fiz muitos carinhos
naqueles pezinhos lindos, fui subindo, e quando cheguei à vulva, que parecia de
uma menina, comecei a chupar enquanto ela apertava minha cabeça com as pernas.
Isso me fez chupar com mais vontade enquanto ela apertava seus peitões, até que
se contorcendo na cama, gozou corte, e eu quase me afoguei em meio a tudo
aquilo.
Ela me jogou para o outro lado e
me beijou com força, parecia querer sentir seu gosto em meus lábios, um beijo
com tanta vontade que me deixou com a boca seca. Sem rodeios, começou a me chupar,
com a mesma vontade do beijo, me segurava para não gozar. Quanto mais ela
chupava mais queria chupar e quando ela percebia que eu ia gozar, ela parava e
me olhava com cara de safada.
Depois do que mais parecia uma
tortura do que um boquete ela encaixou meu pau em sua buceta e se deitou eu por
cima comecei a meter. Embora ela fosse miudinha, entrou com certa facilidade,
como é comum nas magrinhas. Metemos em muitas posições ela sempre me pedindo para
não gozar, já nem sabia mais a quanto tempo estávamos ali. Ela já havia gozado
umas três vezes, fizemos papai-mamãe, cachorrinho, galope, até que ela gozou de
quatro. Então foi minha vez, ela me mandou sentar na cama com as pernas
abertas, assim o fiz, ela mais uma vez me chupou, punhetava, lambia as bolas e quando
denunciei o gozo ela abocanhou de vez e derramei tudo em sua garganta. Ela fez
questão de engolir tudo, e depois de um beijo lento e tranquilizante, dormimos.
Acordamos as 6 com minha mulher
ligando dizendo que o ônibus dela ia chegar as 8. Deu tempo tomarmos café e a
deixei no trabalho e voltar para a rodoviária esperar minha mulher.
UI...que texto quente! Adorei! Já pensando em ler gravando e postar lá no YouTube rs.
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